terça-feira, 5 de abril de 2011

Maconha não é "droga leve"

Nos últimos anos, de forma programada, temos assistido impassíveis a uma organizada campanha que prega a legalização do uso da maconha. Esse movimento, do qual participam falsos intelectuais e políticos, outrora famosos, hoje decadentes em busca dos holofotes da mídia para não caírem no completo esquecimento, utiliza-se de argumentação propositalmente equivocada com a finalidade de enganar a população e angariar simpatizantes para sua causa nefasta.

De nada adiantam os argumentos de que a maconha possui propriedades medicinais, o que é inegável e seria aceitável se estivéssemos no meio do século passado, quando os recursos farmacológicos eram limitados. A partir do início do século XX, com a descoberta de drogas sintéticas muito mais eficazes e seguras, a maconha praticamente desapareceu do mundo ocidental como medicamento, predominando como droga de abuso.

A “droga leve” que defendem fazendo referencia aos românticos anos 60 já não existe. As novas variedades, produtos até de manipulação genética, podem atingir até 20 vezes a concentração original de THC, principio ativo responsável pelos efeitos mentais buscados, tornando-a tão nociva quanto qualquer outra droga. Além disso, existem na planta cerca de 60 substâncias chamadas de canabinóides e outras 400 substâncias que não tem efeito no cérebro mas que interferem em outros sistemas e órgãos do corpo humano.

Independente das argumentações técnicas, todos nos conhecemos na prática os efeitos da dependência química, seu papel na destruição das famílias, na negação dos princípios religiosos e na redução do próprio dependente a um ser vegetal que vive exclusivamente para a droga, sem se preocupar com a sociedade ou com a família, sem estudo, sem trabalho e, em muitos casos, atraído ao mundo do crime para sustentar tal dependência.

Não são esses os filhos que queremos e não é essa a sociedade que vamos deixar para que nela nossos filhos cresçam.

Se a minoria barulhenta faz parecer que no Brasil todos são favoráveis ao uso de drogas ilegais, chegou a hora da maioria se levantar e deixar claro que não queremos em nosso País uma legião de alienados e nem de filhos mortos vivos que em sua agonia lenta arrastam para a destruição toda a família.

Por: Hamilton José Klein - Secretário anti-drogas de curitiba

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2 comentários:

Anônimo disse...

tem que ser cristao... pois de ceticismo vc nao tem nada

Lucas disse...

@ Anônimo

Olá Ateu!

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